sexta-feira, 23 de abril de 2010

Arquitetos querem criar ilha de plástico perto do Havaí

Projeto de arquitetos holandeses transforma o lixo flutuante do Oceano Pacífico em ambientes sustentáveis que vão reciclar seu próprio lixo







Projeto do escritório holandês de arquitetura WHIM, a ilha é um ambiente sustentável feito com o lixo que flutua no Oceano Pacífico.

De longe vai parecer apenas uma das ilhas ao redor do Havaí, mas o nome Ilha Reciclável já denuncia que o viajante estará diante de algo levemente artificial. Feita inteiramente de plástico reciclado, esse “paraíso” é um projeto que pretende transformar lixo em espaços flutuantes habitáveis para seres humanos. 


A proposta do escritório de arquitetura holandês WHIM Architecture, da cidade Roterdam, é construir ilhas a partir do lixo que hoje cobre uma área gigantesca no Oceano Pacífico. O projeto tem três objetivos: limpar os mares de tanto lixo plástico, criar uma nova terra e construir um habitat sustentável. Cada ilha cuidaria da própria reciclagem do lixo, juntando material suficiente até criar uma nova ilha.


Projeto do barco de plástico Plastik é refazer a jornada do Kontiki e provar que o plástico pode ser amigo do homem. A ideia pode parecer loucura para muita gente, mas faz sentido. Nessa região do oceano encontra-se o Grande Trecho de Lixo do Pacífico, uma área maior do que o Estado do Texas e com concentração de lixo que poderia ter sido gerada pela França e Espanha combinadas. A proposta dos arquitetos é, portanto, uma forma de limpar os mares, criando ambientes sustentáveis para seres humanos. Recentemente, essa área do Pacífico ganhou fama quando o aventureiro bilionário David de Rothschild decidiu se lançar aos mares no Plastiki, um barco construído com fibras e “teias” de plástico, para chegar até o lixão fluturante. Ele saiu de São Francisco, nos Estados Unidos, e pretende chegar até Sidney, na Austrália, para provar que o plástico não é, necessariamente, inimigo do meio ambiente e através de pesquisa e reciclagem pode ser transformado em novos materiais. No final, ele vai perguntar à comunidade que segue a viagem pela internet o que deve ser feito do Plastik. “Pode ser que ele se transforme em outro barco, em peças de roupa ou até mesmo um par de sapatos bacana”, diz.
Fonte: http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI135139-16381,00-ARQUITETOS+QUEREM+CRIAR+ILHA+DE+PLASTICO+PERTO+DO+HAVAI.html

sábado, 10 de abril de 2010

Proposta de intervenção no Rio Arrudas




A proposta é de adaptação do espaço próximo ao rio para a transfêrencia da Feira de Artesanato que acontece aos domingos na Avenida Afonso Pena. A Feira é um importante evento na cidade, um atrativo turístico que valoriza o local onde está inserido à medida que recebe vários visitantes. Com a presença da feira aos domingos o contato das pessoas com o Rio Arrudas será maior, permitindo uma maior valorização daquele espaço e maior valorização também do próprio rio por parte dos moradores e dos turistas, que muitas vezes passam pela cidade sem perceber a presença do rio.



Nos dias de semana o ambiente pode continuar a servir a população que já faz uso daquele espaço para a pratica de exercícios físicos, esportes ou mesmo o para lazer, com um espaço agradável, arborizado e com um contato maior com o rio, no caso limpo e tratado.

Alunas: Raíssa e Suellen

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Os rios do mundo: Rio Halikko - Finlândia




No rio Halikko na Finlândia, arquitetos construíram "o moinho". Originalmente foi proposto para a “Arte verde”, uma exposição de arte ecológica da paisagem, na Finlândia. O projeto é formado por abrigos para remadores de caiaque que ficam instalados em cada lado da margem do rio. No centro do rio há um moinho de coleta de energia que é gerada a partir da correnteza. Quem já praticou uma longa viagem de canoa ou caiaque, vai reconhecer isso como uma boa idéia. Um descanso coberto e talvez com um pouco de eletricidade para carregar a câmera ou o telefone.





O moinho além de fornecer abrigo recolhe a energia do rio que flui e contribui para a melhoria do meio ambiente. Projetos como este servem não apenas para inspirar outros designers, mas também podem ser explorados para incentivar o turismo ecológico em lugares como a Finlândia, onde os rios e os lagos são mais do que o número de pessoas. O Moinho definitivamente demonstrou ser um exemplo de desing sustentável, chique e economicamente viável...